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Fonte: Google Imagens
As fobias específicas
são definidas pela presença de medo excessivo e persistente, relacionado
a um determinado objeto ou situação. Exposta ao estímulo fóbico, a
criança procura correr para perto de um dos pais ou de alguém que a faça
sentir-se protegida. Pode apresentar crises de choro, desespero,
imobilidade, agitação psicomotora ou até mesmo ataque de pânico. Os medo
mais comuns na infância são de pequenos animais, injeções, escuridão,
altura e ruídos intensos. Essas fobias diferenciam-se dos medos normais
da infância por serem reações excessivas, não adaptativas e que fogem do
controle da criança.
Na fobia social
a criança apresenta um medo persistente e intenso de situações onde
julga estar exposta à avaliação de outros , tendendo a sentir-se
envergonhada ou humilhada. Essas crianças relatam desconforto em
situações como :
Falar em sala de aula | |
Comer junto a outras crianças | |
Ir a festas | |
Escrever na frente de outros colegas | |
Usar banheiros públicos |
Quando expostas a essas situações é comum
apresentarem sintomas físicos como palpitações, tremores, calafrios,
calores, sudorese e náusea.
O tratamento mais utilizado para essas fobias tem sido a psicoterapia cognitivo-comportamental.
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